quinta-feira, 26 de maio de 2011

Inovações do século passado para bebês

Estava olhando a aba de tecnologia do Update or Die!, e acabei lendo um post muito engraçado do Wagner Brenner, fundador do site em questão. Falava sobre algumas geringonças medonhas para cuidar dos recém-nascidos:

Provavelmente inspirado naqueles ferros em brasa de marcar boi, o método mais moderno de identificação de bebês em maternidades em 1938 era imprimir iniciais com raios ultra-violeta (equivalente a uma queimadura de sol, em um recém-nascido). Olha a alegria do bebê...





O que poderia ser melhor para ensinar um ser humano a andar do que amarrar dois pedaços de
pau entre as perninhas de um bebê e de sua esperta mamãe? Praticamente qualquer outra coisa.









Em 1938, com o perigo iminente de ataques com gases tóxicos, o jeito era levar seu bebê para cima e para baixo do mesmo jeito que levamos um peixinho de áquario quando sai da loja. Claro, o menino tem uma janela para poder olhar para a cara da mamãe. Mas era melhor não ter.







Nada mais irritante do que um bebê chorando durante a viagem, certo? Então, nada mais óbvio do que resolver o problema pela raiz: enfiando o bebê dentro de um cilindro a prova de som. É o The Can (A lata). Mas não se assuste: repare que o cilindro tem 5 furinhos do lado pro seu cúti-cúti respirar a vontade.


E o último, mas não menos assustador, Michael jackson adorava. É um berço para o seu bebê tomar um arzinho pendurado para fora do prédio, a dezenas de metros de altura sobre a avenida cheia de carros.

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